terça-feira, 18 de junho de 2013

Menopausa e transtornos menstruais

          Sentir o corpo sadio, sem sofrimentos inúteis; a mente calma, vazia de sobressaltos que inquietem o coração. É possível viver tão prazerosamente a menopausa?
         
          Sendo a vida uma conquista diária, aprender a desfrutar das possibilidades faz parte do sentido da percepção.

          Como não é fácil manter a mente quieta, a espinha ereta e o coração tranquilo como aconselha a música de Walter Franco, é possível encontrar maneiras de ser saudável nas diferentes etapas da vida e o caminho, até há pouco tempo uma incógnita, já foi amplamente desvendado e se nos apresenta crivado de recursos. Descobrimos (que bom!) que a natureza é farta, generosa, e que de seu baú podemos recolher os remédios que equilibram o mundo.

          Se a disfunção hormonal [e parte ativa de sua realidade (dolorosa), gera sofrimentos, inviabiliza a vida social (e sexual) e a faz cair em depressão a cada mês, são os sinais que o corpo emite, pedidos de socorro na busca do equilíbrio verdadeiro, sem os entulhos que pioram a situação: óvulos, cremes, pílulas, ou seja, paliativos que o corpo não reconhece como seu igual, acabando por acumular e transformar em processos destrutívos, no espaço de um período que varia de um organismo para outro.

          A proposta é desvendar outras possibilidades. E quais são elas?

          VEJAMOS: A natureza nos deu 33 alimentos com estrógeno e um com progesterona; seis ervas medicinais com estrógeno e uma com progesterona. Ocorpo repudia todos os entulhos acima citados, transformando a rejeição em disfunções (sendo uma delas  a exaustão das supra-renais, situação perigosa dada a importância que elas exercem na manutenção do equilíbrio do organismo como um todo) que dão nascimento a outras e que combatemos com fármacos, piorando processos de sí já destrutivos.

          Em uma nova postagem falarei sobre algumas terapias que poderão ajudar muito.

          ATÉ BREVE.