quinta-feira, 30 de agosto de 2018

ANTES DA RENOVAÇÃO, A TURBULÊNCIA AGITA A VIDA

               AGREGAR, DEPURAR, RENOVAR. Esse é o mote da vida, embora não saibamos exatamente como conduzir a energia que consagra tudo que a vida contem para dizer que é vivida. Pouco sabemos o que fazer com o turbilhão que acossa nossas necessidades, básicas todas elas pois se trata do rolo desenrolado a cada passo e suspiro que vence o tédio, cansaço, fome, dores que devem cessar pois machucam o equilíbrio que devemos sentir da cabeça aos pés, alegria inundando de luz ofuscante os medos que temperam, juntamente com a angústia e solidão, todos os sonhos que tateiam em busca das procuras.
               E a saúde, , cores de todos os tons, ruídos de todos sons, é a linha que cerze todos os pontos do esboço, as faces que se agregam, depuram e renovam o eterno movimento de ser e não ser.
               As cores que o Universo faz nascer todos os dias, são as ferramentas - uma delas -, poderosos ímãs que socorrem células e tecidos e, tal como girândolas que espalham as luzes de todos os tons, umidificam e secam, alteram e equilibram, fazem e desfazem. Não adianta medicamentar quem necessita se depurar do peso das inutilidades agregadas; não faz sentido retirar o que se recompõe com o vento, com a luz, com a água ou com a terra. O olhar que enxerga o corpo deve ser profundo e iluminado como o por do sol das vastidões que o olho alcança..