sexta-feira, 13 de maio de 2016

O QUE ESTAMOS FAZENDO COM NOSSO MUNDO

          Pessoas que se enganam tentando uma felicidade de mentirinha tornou-se a postura comum a guiar atos e pensamentos, tal como um livro de boas (ou más) maneiras, tiques, olhares, suspiros, ou qualquer outra ideia que nos ocorra e corrija a trajetória traçada. Não conseguimos ir a fundo em nada porque acostumamos com a superficialidade das questões que nos fazem viver, com suas conjeturas, explicações, bases filosóficas - que lhes emprestem créditos -, e alçamos vôos rasos repletos de fumaça e visões soturnas. Afinal, de sua sortida mesa fazem parte a margarina, açúcar, refrigerantes, pães com atrativos vazios de utilidades e de gosto, embora os achem deliciosos. Isto é o começo da saga anunciada à boca grande pelas sempre vozes da razão, mal escutadas, lidas ou lembradas.
          Em um mundo onde o que mais aparece é o arco-íris, mesmo com tufões, fica difícil ligar mazelas - sofrimentos dolorosos - ao estilo da vida com muitos lixos - comidas, meios de informações, roupas, conversas. A zica, as depressões, as síndromes de pânico, as diabetes etc, fazem de nós um monte de vidas sem rumos,  mas os caminhos não estão mudando, cremos sinceramente nos vírus com vilões de todas as estórias.
            Como transformar?