A saúde anda tão rara que ando desconfiada de uma mutação sorrateira e pertinaz, que anda envolvendo o mundo numa cápsula de desconfortos, inquietudes, que geram mais, ou melhor, menos olhares lúcidos e brilhantes, com sóis muito quentes e lua baça; marés rasas de mais e passarinhos que ciscam a névoa pesada de olhares aflitos que perscrutam a atmosfera em busca da luz que aponte algum caminho e nem enxergam o passarinho que fende os ares batendo asinhas pesadas do nada que passa catando a saúde do mundo.
E se olharmos para trás?