terça-feira, 24 de março de 2020

O corpo responde aos estímulos certos

            Quando damos ao corpo o que ele necessita, a resposta e imediata. O mundo nos moe, nos engana quando distraídos, andamos a esmo caçando bobagens, saturando o caminho de estorvos e coisas inúteis, apagando algumas vantagens que a vida nos dá e então caímos, sofremos, adoecemos. Andamos carregadas (os) de certezas vaidosas e arrogantes, de conhecimentos de almanaque que nos induzem a prazeres dúbios nublando a intuição profunda que ajuda a discernir o que vale, o preciso e necessário para caminharmos olhando e interagindo para nos recarregarmos o tempo todo. A doença como caminho é o titulo de um livro muito interessante que aborda nossas escolhas a partir dos sentimentos que cultivamos, das relações que criamos ao longo da trajetória, dos olhares que enviamos ao redor, examinando com amor ou raiva, desejando com paixão ou desleixo, julgando e sendo subjugadas (os) pelas premências do cotidiano que nos impele a acreditar naquilo que o exterior nos mostra, desprezando (ou nem sabendo) a voz interior que nos guia e faz brotar a sapiência que mantem vivo o sentimento de pertencimento, onde todas as criaturas vivas procuram um lugar ao sol, prestando atenção nele, usufruindo de seus benefícios para poder sobreviver. Andando, ou rastejando em cima de tudo que a natureza dá, não podemos ignorar que só dela tiramos o material para a construção da vida. Se ignoramos, destruímos, aos poucos, as possibilidades das trocas entre natureza e tudo que nela vive. O emocional e o físico, que na verdade são a matéria a que chamamos corpo, quando não recebem o "húmos" certo, começa uma realidade de transtornos físicos, mentais e emocionais. Inventamos ídolos, ideologias e tentamos prosseguir sem um olhar mais terno ao que realmente poderia ser feito. Então o corpo adoece. E o que seria um momento de descobertas e reflexões, se transforma em histeria coletiva. Reflexões? Não, só medo, panico e distanciamento daquilo que enxergam como ameaça. Mas, a natureza sempre se recompõe, destruindo para depurar. Instala o sofrimento para sobrevir a razão. Estamos nesse momento no olho do furacão, que nem todos compreendem.
            Vou escrever umas mezinhas, na tentativa de superar o momento da maneira mais suave possível.  XAROPE VERDE PARA DESOBSTRUIR OS PULMÕES: em um recipiente de vidro ou louça, ponha os seguintes ingredientes: duas rodelas de limão, 6 folhinhas de erva cidreira, 6 folhinhas de hortelãzinha, 6 folhinhas de salsinha, duas cebolinhas de palha com a parte branca; acrescente, colocando por cima, 12 colheres de mel. Deixe marinando por seis horas. Tome uma colher de sopa em jejum e outra antes do almoço. A próxima postagem vai vir com mais dois xaropes e um cardápio para fortalecer o organismo. ATE!!   

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