sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Alimentar o sistema imunològico

Quando se fala em alimento vem água na boca porque já imaginamos tudo que gostamos de comer. De súbito, assim de repente, quando pensamos nos prazeres que a vida nos oferece, a comida corre na frente, é a dianteira de qualquer caminhão puxador. A imaginação corre solta, criamos verdadeiras obras primas visualizando itens, variedades e todas as possibilidades de misturas, conchavos, amassos, manipulações, tudo que corresponda e torne realidade nossas construções mentais gustativas. Tudo vale, sendo critério essencial o paladar, imaginado com volúpia e, como já disse, aguá na boca. Mas (sempre ele), e a qualidade? é possível juntar saúde com o comer gostoso? Sim, mas com inteligência e seletividade, atributos ausentes por faltas diversas e por pressão do mercado que nivela, torna insossa e com atrativo dúbio, todos os cardápios. O que geralmente se vê são as pirotecnias, pratos deslumbrantes mas...ocos, zero em nutrientes, bonitos por fora, mas bastou entrar...

 Vou elencar aqui bons alimentos para alavancar e tonificar o sistema imunológico: gengibre, cúrcuma, orégano (fresco), salsinha, cebolinha, manjericão (fresco), coentro, alho poró, azeitona (a preta é melhor), arroz integral, milho verde caipira, limão, todas as frutas da época, ervas secas como dente de leão, tansagem, erva doce, erva cidreira: alho e cebola, que na verdade são remédios e não temperos, quando usados  abusivamente nos cardápios, como de praxe, acabam criando disfunções perigosas, mormente quando usados juntos. Agrião, rúcula, alface, cenoura caipira, bardana, inhaminho, batata doce, abóbora, quiabo caipira, e todos os alimentos frescos e da própria região que moramos. Quero dizer o seguinte: todo alimento fresco, sem agrotóxico, se bem combinados, ingerido nos horários certos, com a emoção exata, são remédios, os melhores. Só eles mantém nosso equilíbrio eletrolítico na dose exata.  

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