segunda-feira, 4 de janeiro de 2021

Como levar a vida?

               Será que a pergunta é  pertinente? Como saber levar a vida com tantas conclusões fechando os caminhos?  Ouvimos tantas perguntas quanto respostas, opiniões, falatórios,  comentários maldosos ou ingênuos que nosso entendimento das coisas e situações vividas sofre apagões de quando em vez. A tal de pandemia é mera resposta (justa) aos desvarios de humanos que, nas controvérsias de seus viveres, no alto (ou baixo) de suas experiências, nas realidades que a vida nos coloca, somos todas (os) predadoras (os). Destruímos nossa saúde destruindo o que a sustenta: o meio ambiente, as relações parentais; alteramos a qualidade do que levamos à boca (sólido e líquido), desprezamos (numa emulação de destruição total) o que nos mantém equilibrados com o tudo que convivemos - as ervas medicinais e demais ativos que a natureza coloca à nossa disposição - . Compactuamos com o silencio das grandes corporações que sabotam dados, inventam e produzem drogas e as colocam num grande vôo em direção ao nada no sentido de grande fraude em nome do que chamamos de pesquisa cientifica. Envolvemos nosso espirito em embates poucos profícuos sobre assuntos baseados em premissas preconceituosas em gênero, raça, saúde sexual; vivemos em cidades sufocantes asfixiadas (os) por detritos fabricados por uma natureza furiosa porque maltratada e adulterada. Nossas relações comumente pulverizadas por todos os mal entendidos e mal metabolizados. Continuo perguntando: como levar a vida? 

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